E quem se lembra do disco
de 1995? Foi uma aventura. A turma estava mais do que coesa, mas o trabalho, eu
diria, foi um quase fiasco. Esperávamos muito mais dele, pois estávamos com um
repertório bacana, bem ensaiado, amaciado em várias apresentações, mas várias
coisas deram errado: cantores ficaram doentes, o técnico de gravação esqueceu
parte do equipamento no Rio de Janeiro e não dava tempo de remarcar, nem de
buscar, falta de experiência com o processo de gravação. Enfim, ficou a
experiência interna do processo, além das belas fotos e da bela arte do disco.
Estas é uma de muitas histórias que aparecerão ao longo deste ano de
aniversário.
A capa do disco (arte de Juliana Palhares)
A turma do disco
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