Patrícia
Cardoso Chaves
Patrícia,
uma cantora querida de muitos em BH, canta no Madrigale desde 2004, sempre se
destacando pela sua personalidade vocal. Muitos estranharão o fato de ela se
apresentar no Requiem como Mezzo, mas sua característica de timbre permite que
ela assuma esta cor em peças específicas, caso da peça de Mozart.
Mestre
em Música, com ênfase em performance musical, pela Escola de Música da UFMG. Se
destaca, ultimamente, como uma das principais cantoras do cenário belorizontino.
Participou
do Grupo Experimental de Ópera (GEO), curso de extensão da UEMG, orientada pela
professora Marilene Gangana e do Coral Lírico de Minas Gerais.
Joubert
Oliveira
Esse
sujeito canta no Madrigale desde 1994. Responsável por muitas das coisas boas
do coro ao longo destes 17 anos. Gente finíssima, porém esquecido por demais. Iniciou
seus estudos de canto lírico com o professor Hugo. Em 98, ingressou no curso
superior de música da UFMG, bacharelado em canto lírico, concluído em 2005 na
classe da professora Mônica Pedrosa.
Seus
últimos trabalhos como solista foram A
flauta Mágica (Mozart) – como Príncipe Tamino/2004, Um Homem Só (Camargo Guarnieri) – Alcides/1º operário 2003/2004, O barbeiro de Sevilha (Rossini) – como
Conde Almaviva, 2004. Em 2006 e 2005 foi solista tenor da Missa Afro Brasileira – Carlos Alberto Pinto
Fonseca e ator/músico do premiado musical infantil “Lampiâozinho e Maria Bonitinha”, vencedor de 18 prêmios em duas
competições de Belo Horizonte, e também São Paulo e Rio de Janeiro.
Foi
integrante dos grupos corais: Madrigal do Cefet, sob a regência de Lucas D’oro;
coral Júlia Pardini ,
sob a regência de Elza
do Val Gomes ; Ars
Nova , sob a regência de Carlos Alberto Pinto
Fonseca.
Será que Joubert deseja ter poucos discípulos? Pois se quiser ter muitos, vai ser preciso bater asas, voar, talvez para muito longe!
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