Há cinco anos cantávamos o Messias
no Palácio das Artes, em conjunto com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais,
sob a regência do Maestro Marcelo Ramos. Foi uma ocasião especial, pois
substituíamos o Coral Lírico na programação de final de ano que cantava em São
Paulo a Nona Sinfonia (concerto em conjunto com a Osesp e Coro). Dentre as
muitas peças desta grande obra, o Hallelujah é sempre a mais esperada e
aplaudida, apesar de não ser, na minha opinião, a melhor peça do oratório. Mas,
como o sucesso de uma peça não se mede pelo gosto de um maestro, graças a Deus,
valorizemos o Hallelujah que continuará vibrando em muitas ocasiões pelo mundo
afora, inclusive no nosso Concerto de Natal.
Lindo e de grande qualidade! Porém achei bem apressada a execução da peça.
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