Sempre que ouço, ou rejo, o Pater Noster,
de Villa-Lobos, eu me lembro de Carlos Alberto Pinto Fonseca. Penso se algum
dia conseguirei realizar esta peça com a profundidade e intensidade que ele
interpretava. Todo o seu corpo, em gestos e expressões, se moldava à peça, o
que fazia com que o coro adquirisse uma força impressionante e poderosa.
Sigamos o caminho do mestre. Um dia, chegaremos lá (ou, quem sabe, perto).
Clique aqui para assistir:
Nenhum comentário:
Postar um comentário